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Transtornos alimentares: estes são os 5 piores mitos que os rodeiam

11 de Março de 2025
in Bem-estar
MITOS TRASNTORNOS ALIM
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  1. Os mitos mais comuns sobre transtornos alimentares
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    • Mito 1: Os transtornos alimentares afetam apenas mulheres jovens e magras
    • Mito 2: As pessoas com transtornos alimentares estão sempre conscientes do seu problema
    • Mito 3: As pessoas com transtornos alimentares fazem isso por vaidade
    • Mito 4: Apenas pessoas com peso extremamente baixo têm transtornos alimentares
    • Mito 5: O tratamento para transtornos alimentares envolve apenas mudar a dieta

Os transtornos alimentares são um problema complexo que afeta muitas pessoas, especialmente mulheres, e vão muito além de uma simples preocupação com a aparência ou o peso. No entanto, devido à falta de compreensão e à desinformação, existem muitas crenças (falsas) em torno desses transtornos. Neste artigo da Primor, desmentimos alguns dos mitos mais comuns e perigosos sobre transtornos alimentares.

Os mitos mais comuns sobre transtornos alimentares

Mito 1: Os transtornos alimentares afetam apenas mulheres jovens e magras

Este é um dos mitos mais difundidos e equivocados. Embora seja verdade que transtornos como a anorexia nervosa e a bulimia nervosa sejam mais comuns entre as mulheres, esses problemas de saúde podem afetar pessoas de qualquer género, idade, etnia e tipo de corpo.

Os homens, por exemplo, também podem desenvolver transtornos alimentares, embora muitas vezes não recebam a mesma atenção. Além disso, os transtornos alimentares não dependem exclusivamente do peso corporal; são o resultado de uma combinação de fatores emocionais, psicológicos e sociais.

Mito 2: As pessoas com transtornos alimentares estão sempre conscientes do seu problema

É um erro pensar que todas as pessoas que sofrem de transtornos alimentares estão plenamente conscientes dos danos que estão a causar ao seu corpo. Na realidade, muitas não reconhecem a gravidade do seu comportamento até atingirem um estágio crítico.

As condutas relacionadas com a restrição alimentar, os episódios de compulsão alimentar ou a purga podem tornar-se hábitos tão enraizados que a pessoa os vê como algo normal. O transtorno alimentar torna-se um mecanismo de controlo diante da ansiedade ou do stress e nem sempre é percebido como algo que precisa de tratamento.

Mito 3: As pessoas com transtornos alimentares fazem isso por vaidade

Muitas vezes, acredita-se que quem sofre de transtornos alimentares o faz apenas para alcançar um ideal estético. Embora isso possa ser um fator desencadeante, os transtornos alimentares são muito mais profundos.

A sua origem está geralmente ligada a questões emocionais e psicológicas, como baixa autoestima, ansiedade, perfeccionismo, traumas ou até mesmo a necessidade de ter controlo sobre aspetos da vida que parecem incontroláveis.

Mito 4: Apenas pessoas com peso extremamente baixo têm transtornos alimentares

Este mito está principalmente associado à anorexia, mas é importante esclarecer que os transtornos alimentares não se manifestam apenas num peso corporal extremamente baixo.

Pessoas com peso normal ou até com excesso de peso podem sofrer de transtornos alimentares como a bulimia ou o transtorno da compulsão alimentar periódica. A obsessão com a comida e o peso nem sempre se reflete no corpo da pessoa, mas sim na sua relação emocional e mental com a alimentação.

Mito 5: O tratamento para transtornos alimentares envolve apenas mudar a dieta

O tratamento dos transtornos alimentares é multidisciplinar e envolve não apenas mudanças nos hábitos alimentares, mas também uma intervenção psicológica significativa. Abordar os problemas emocionais e mentais subjacentes é essencial para uma recuperação a longo prazo.

O tratamento pode incluir terapia cognitivo-comportamental, terapia familiar e, em alguns casos, medicação para tratar transtornos como a depressão ou a ansiedade, que podem estar associados ao transtorno alimentar. Além disso, o apoio de grupos de ajuda e de pessoas próximas desempenha um papel fundamental na recuperação.

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